Este fim de semana passei-o com uma grande amiga minha, no Alentejo. Enquanto esperava em casa dela para iniciar a viagem, peguei num livro que se encontrava na sua estante, bem perto da cabeceira. Fiquei bastante surpreendida ao deparar-me com estas palavras, que me forneceram longos minutos de reflexão:
O pior cárcere não é o que aprisiona o corpo, mas o que asfixia a mente e algema a emoção.
Sem liberdade, as mulheres sufocam o seu prazer.
Sem sabedoria, os homens tornam-se máquinas de trabalhar.
Ser livre é não ser escravo das culpas do passado nem das preocupações do amanhã.
É abraçar, é entregar-se, sonhar, recomeçar tudo de novo.
É desenvolver a arte de pensar e de proteger a emoção.
Mas, acima de tudo, ser livre é ter um caso de amor com a própria existência e desvendar os seus mistérios.
In Os segredos do pai nosso.
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